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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
02/10/2014 |
Data da última atualização: |
02/10/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROMANO, M. R.; SANTOS, D. S. dos; CORDEIRO, Z. J. M.; TARDIN, F. D. |
Afiliação: |
MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF; DANILO SILVA DOS SANTOS, UFRB; ZILTON JOSE MACIEL CORDEIRO, CNPMF; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS. |
Título: |
Desenvolvimento vegetativo de híbridos de bananeira em níveis de sombreamento artificial. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 23., 2014, Cuiabá. Fruticultura: oportunidades e desafios para o Brasil. [S.l.]: SBF, 2014. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bananeira é uma fruteira de alta frequência em sistemas agroflorestais (SAFs), esse fato está relacionado com as suas características morfofisiológicas e agronômicas que possibilitam osdiversos usos relatados. Elas são utilizadas como plantas de sombreamento temporária paracacaueiros e cupuaçuzeiros e sombramento permanente para cafeeiros, em função do crescimentorápido e da facilidade de manejo; os restos culturais aportam grande quantidade de resíduosorgânicos ao solo; seus frutos são de comércio relativamente fácil e como alimento sãoconsiderados de elevada qualidade nutricional, tanto para humanos quanto para animais (STAVERet al., 2013). |
Thesagro: |
Banana; Reprodução vegetal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01273nam a2200169 a 4500 001 1996384 005 2014-10-02 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROMANO, M. R. 245 $aDesenvolvimento vegetativo de híbridos de bananeira em níveis de sombreamento artificial. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 23., 2014, Cuiabá. Fruticultura: oportunidades e desafios para o Brasil. [S.l.]: SBF, 2014. 1 CD-ROM.$c2014 520 $aA bananeira é uma fruteira de alta frequência em sistemas agroflorestais (SAFs), esse fato está relacionado com as suas características morfofisiológicas e agronômicas que possibilitam osdiversos usos relatados. Elas são utilizadas como plantas de sombreamento temporária paracacaueiros e cupuaçuzeiros e sombramento permanente para cafeeiros, em função do crescimentorápido e da facilidade de manejo; os restos culturais aportam grande quantidade de resíduosorgânicos ao solo; seus frutos são de comércio relativamente fácil e como alimento sãoconsiderados de elevada qualidade nutricional, tanto para humanos quanto para animais (STAVERet al., 2013). 650 $aBanana 650 $aReprodução vegetal 700 1 $aSANTOS, D. S. dos 700 1 $aCORDEIRO, Z. J. M. 700 1 $aTARDIN, F. D.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
13/06/2011 |
Data da última atualização: |
01/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
CASTRO, K. B. DE; MARTINS, E. de S.; GOMES, M. P.; REATTO, A.; LOPES, C. A.; PASSO, D. P.; LIMA, L. A. DE S.; CARDOSO, W. DOS S.; CARVALHO JUNIOR, O. A.; GOMES, R. A. T. |
Afiliação: |
KÁSSIA BATISTA DE CASTRO, BOLSISTA CPAC; EDER DE SOUZA MARTINS, CPAC; MARISA PRADO GOMES, CPAC; ADRIANA REATTO DOS SANTOS BRAGA, CPAC; CALLIANDRA ALVES LOPES, UNB; DENILSON PEREIRA PASSO, BOLSISTA CPAC; LARISSA ANE DE SOUSA LIMA, UEG; WELLINGTON DOS SANTOS CARDOSO, UNB; OSMAR ABÍLIO CARVALHO JUNIOR, UNB; ROBERTO ARNALDO TRANCOSO GOMES, UNB. |
Título: |
Caracterização geomorfológica do município de Luís Eduardo Magalhães, oeste baiano, escala 1:100.000. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2010. |
Páginas: |
32 p. |
Série: |
(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 288). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho apresenta a caracterização geomorfológica do município de Luís Eduardo Magalhães, BA, na escala 1:100.000. A metodologia utilizada para o mapeamento geomorfológico foi baseada no uso de imagens de altimetria Shuttlle Radas Topografhy Mission (SRTM), de técnicas de geoprocessamento e de trabalhos de campo. A geomorfologia foi caracterizada em três níveis taxonômicos: 1. nível: domínio morfoestrutural, composto pela cobertura sedimentar São Franciscana (100%); 2. nível: regiões geomorfológicas compostas pelas chapadas do São Francisco (28,7%) e 3. nível: unidades geomorfológicas, formado pelas unidades chapadas intermediárias (42%), topos (26%), frente de recuo erosivo (22%), planície intraplanáltica (7%) e veredas (3%). O mapeamento geomorfológico possibilitou o conhecimento ampliado do relevo da região e dos outros fatores da paisagem associados a ele, facilitando a identificação das potencialidades e fragilidades ambientais do município. |
Palavras-Chave: |
Bacia do São Francisco; Geotechnology; Landscape; São Francisco Basin; SRTM data. |
Thesagro: |
Geomorfologia; Mapa; Relevo. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; geomorphology; topography. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/75875/1/bolpd-288.pdf
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Marc: |
LEADER 02049nam a2200373 a 4500 001 1891209 005 2013-02-01 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCASTRO, K. B. DE 245 $aCaracterização geomorfológica do município de Luís Eduardo Magalhães, oeste baiano, escala 1$b100.000. 260 $aPlanaltina, DF: Embrapa Cerrados$c2010 300 $a32 p. 490 $a(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 288). 520 $aEste trabalho apresenta a caracterização geomorfológica do município de Luís Eduardo Magalhães, BA, na escala 1:100.000. A metodologia utilizada para o mapeamento geomorfológico foi baseada no uso de imagens de altimetria Shuttlle Radas Topografhy Mission (SRTM), de técnicas de geoprocessamento e de trabalhos de campo. A geomorfologia foi caracterizada em três níveis taxonômicos: 1. nível: domínio morfoestrutural, composto pela cobertura sedimentar São Franciscana (100%); 2. nível: regiões geomorfológicas compostas pelas chapadas do São Francisco (28,7%) e 3. nível: unidades geomorfológicas, formado pelas unidades chapadas intermediárias (42%), topos (26%), frente de recuo erosivo (22%), planície intraplanáltica (7%) e veredas (3%). O mapeamento geomorfológico possibilitou o conhecimento ampliado do relevo da região e dos outros fatores da paisagem associados a ele, facilitando a identificação das potencialidades e fragilidades ambientais do município. 650 $aBrazil 650 $ageomorphology 650 $atopography 650 $aGeomorfologia 650 $aMapa 650 $aRelevo 653 $aBacia do São Francisco 653 $aGeotechnology 653 $aLandscape 653 $aSão Francisco Basin 653 $aSRTM data 700 1 $aMARTINS, E. de S. 700 1 $aGOMES, M. P. 700 1 $aREATTO, A. 700 1 $aLOPES, C. A. 700 1 $aPASSO, D. P. 700 1 $aLIMA, L. A. DE S. 700 1 $aCARDOSO, W. DOS S. 700 1 $aCARVALHO JUNIOR, O. A. 700 1 $aGOMES, R. A. T.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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